terça-feira, agosto 26, 2008

Notinha

Se bem que uma notinha gratuita não iria mal... não mesmo, mesmíssimo, como diria meu pai. Só que nada vem fácil... vai fácil, mas vir? Ha, isso aí é pra gente de outro escalão. O meu, assim de gente comedida e lampeira, não funciona desse jeito não. E eles vêm falar que sim? Ah, claro que sim, faça-me o favor... No fim das contas, o que a gente têm que fazer mesmo é levantar as mãos (essas mãos que já fizeram tanta coisa, meu Deus...) pro céu do Divino e saudar a bem-boa época que já está aí. Isso é o que devia ser o certo... devia e deve ser, e é o que é direito, e é o que nós vamos fazer. Mas uma notinha gratuita... Ah, pro inferno com essa esperança maldita, que: que nem coisa ruim, é a última a quebrar, e, antes de quebrar, quebra a gente todinha por dentro, e nem vem limpar os caquinhos depois, é o que eu digo, e é o que é, veja só. Alguém aí no fundo, diga amém pr' eu ouvir.

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