segunda-feira, março 21, 2011

O Senhor

O senhor mandou enforcar ao ferreiro, o qual, em terrível desobediência, havia feito uma péssima armadura com as leveduras entregues pelo granjeiro indicado pessoalmente pelo senhor.

O porquinho da Índia

Ela acabara de ganhar um porquinho da índia. Estava aterrorizada. O porquinho da índia era saudável, todo malhado de marrom e branco, e em toda sua vida havia a menina ouvido que todos os bichos haviam de ser brancos, pretos ou marrons. Malhado não podia, era coisa do demo.
A menina então achou um talco vencido que ninguém era capaz de requisitar e polvilhou o porquinho da índia, coitado, que ficou todo confuso. O porquinho malcriado tentava lamber fora todo aquele talco, mas nunca que a menina deixava, tascava mais talco no lombo. Ela não queria que soubessem que seu porquinho da índia era malhado, porque lhe haviam dito que bicho só podia branco ou preto ou marrom. Malhado, só coisa do demo.
Mas aí choveu.

Qual vida?

Sabor amargo com aromatizante artificial doce ou doce com validade vencida?

Awkward

Essa preocupação só busca o descanso de sua própria ansiedade; não tem nada a ver com a necessidade de saber de verdade como vai minha sofrida sanidade. Então foda-se!